Le portugais brésilien
O português brasileiro 

Variétés régionales / Variedades regionais

Mapa dos dialetos

Source: Zonas Dialectais Brasileiras,
http://www.terravista.pt/FerNoronha/2030/dialebr.html

Alguns dos casos mais evidentes de variações dialetais não representadas nessa classificação simplificada são:

1) Há diferenças de pronúncia e de vocabulário entre os falares do litoral e do interior do Nordeste.

2) Há um falar típico da área urbana da capital de Pernambuco (Recife).   

3) O falar da cidade do Rio de Janeiro (RJ).

4) Os vários falares caipiras do interior do estado de São Paulo (SP).

5) Os falares típicos do Rio Grande do Sul (e, dentre esses, os falares das regiões de fronteira com Uruguai e Argentina) e os falares que se encontram no Estado de Santa Catarina (dentre esses o falar da capital do Estado, Florianópolis).

6) Os falares da região do Pantanal (nos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).

7) E os vários falares das diferentes regiões de fronteira internas (Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e internacionais (assinaladas, aproximadamente, como “indefinido”, no mapa), onde se falam várias línguas indígenas, o guarani (do Paraguai) e, até variantes locais do nhengatu colonial.

Quelques-uns des cas de variations dialectales plus évidents ne sont pas représentés dans ce classement simplifié:

1) Il existe des différences de prononciation et de vocabulaire entre les parlers du littoral et ceux de l'intérieur au nord-est. 

2) Il y a un parler-type du secteur urbain de la capitale de Pernambuco (Recife). 

3) Le parler de la ville de Rio de Janeiro (RJ). 

4) Les nombreux parlers populaires à l'intérieur de l'État de São Paulo (SP). 

5) Les parlers-types du Rio Grande Do Sul (et, parmi celui-là, les parlers des régions frontalières avec l'Uruguay et l'Argentine) et les parlers qui se trouvent dans l'État de Santa Catarina (parmi ce parler, celui de la capitale de l'État, Florianópolis). 

6) Les parlers de la région du Pantanal (dans les États du Mato Grosso et de Mato Grosso du Sud). 

7) Les nombreux parlers des différentes régions frontalières internes (Roraima, Mato Grosso et Mato Grosso du Sud) et internationales (désignées approximativement comme «indéfini» sur la carte), où disparaissent plusieurs langues indigènes, dont le guarani (du Paraguay) et jusqu'à des variantes locales du nhengatu colonial.

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